sábado, 22 de agosto de 2009
SÃO PAULO PELO AR (BIBLIOTECA,TEATRO E MERCADO MUNICIPAL)
http://www.youtube.com/watch?v=tN4gUCizhPE
Assista a este vídeo em uma nova janelaSÃO PAULO PELO AR (da praça ao palácio)
http://www.youtube.com/watch?v=Q9Mte4sjLFA
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Movimento Nossa São Paulo convida para uma série de eventos programados para os meses de agosto e setembro
Por favor, assinale a opção desejada para confirmar a sua presença, e envie sua mensagem para o e-mail zuleica@isps.org.br.
( ) 20 de agosto, quinta-feira, 15h às 18h – Auditório do CONAE – Secretaria Municipal de Educação – Rua Dr. Diogo de Faria, 1247
Debate – Educação no Plano de Metas e no Plano Plurianual do município de São Paulo, com a presença do secretário Alexandre Schneider
Objetivo: discutir as metas da atual gestão para a educação municipal e a destinação dos recursos públicos para as diferentes ações educacionais em nossa cidade.
Realização: GT Educação do Movimento Nossa São Paulo e Secretaria Municipal de Educação
Artigo – Um plano de educação para a cidade de São Paulo - Maria Alice Setúbal – coordenadora do GT Educação do MNSP, publicado na Folha de São Paulo, em 13 de agosto de 2009.http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/8920
( ) 25 de agosto, 10h às 12h30 – Teatro Anchieta – Sesc Consolação
Debate – Nova Marginal
Objetivo: discutir o impacto das obras de ampliação da Marginal Tietê, principalmente no que se refere à mobilidade e ao Meio Ambiente. Com esta iniciativa, o Movimento Nossa São Paulo promoverá o debate público, com a participação e posicionamentos de representantes dos governos estadual, municipal e da sociedade civil.
O projeto prevê a ampliação de 23 quilômetros de pistas de cada lado, criando seis novas faixas para circulação de carros, com o objetivo de reduzir os engarrafamentos na via. Porém, a construção de mais pistas em áreas de várzea, além do corte e remanejamento de árvores durante as obras de modernização da Marginal Tietê despertaram críticas e protestos de ambientalistas. O início das obras da nova marginal foi anunciado no dia 4 de junho, e no dia 16 de julho foi protocolada uma ação judicial pedindo a sua interrupção.
Convidados:
Alexandre de Moraes – Secretário Municipal de Transportes e Serviços
Mauro Arce – Secretário Estadual de Transportes
Delson José Amador – diretor-presidente da Dersa
Marcos Bicalho – Associação Nacional dos Transportes Públicos - confirmado
Rafael Poço – Coletivo Ecologia Urbana - confirmado
( ) 9 de setembro, 10h30 às 12h30 – Auditório do Sesc Vila Mariana – rua Pelotas, 171
Balanço do Plano Plurianual 2006/2009 – Perspectivas para o próximo PPA
A Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis realizará uma semana nacional de mobilização pela participação no Plano Plurianual de Ação, de 8 a 11 de setembro de 2009. O objetivo é chamar a atenção dos cidadãos, da Prefeitura, da Câmara dos Vereadores e da mídia, sobre a importância da participação social nesse processo de planejamento para os gastos públicos nos próximos quatro anos. O Movimento Nossa São Paulo, integrante da Rede brasileira, realizará a atividade no dia 9 de setembro.
"O Plano Plurianual de Ação (PPA) é um instrumento de planejamento que o poder executivo tem de elaborar no primeiro ano de mandato. É com base no PPA que os governantes orientam as outras duas leis que compõem o Orçamento Público – a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual. A lei que estabelece o Plano Plurianual deve apresentar, de forma muito clara, quais são as diretrizes, os objetivos, os indicadores, os programas, as ações e as metas da administração pública, de modo a atender ao projeto de desenvolvimento que o governo considera adequado para cumprir as promessas feitas na campanha eleitoral. O PPA e as leis orçamentárias são importantíssimos espaços onde são feitas escolhas e tomadas decisões que afetam a vida de todos que moram, trabalham ou transitam diariamente pela cidade."
Convidados:
Maurício Faria (Conselheiro do Tribunal de Contas) - confirmado
Manuelito Pereira Magalhães (secretário municipal do Planejamento)
Wadih Mutran (presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal)
Moderação: Odilon Guedes – Coordenador do GT Orçamento, do MNSP.
Cartilha – Um Plano para a nossa cidade- Referências para a participação da sociedade no Plano Plurianual de Ação (PPA) dos municípios
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/files/um_plano_para_nossa_cidade.pdf
Prefeitura fará audiências sobre orçamento e Plano Plurianual nas subprefeituras
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/8925
Plano Plurianual de Ação 2006/2009 – São Paulo – divulgado no site da Secretaria Municipal de Planejamento
http://sempla.prefeitura.sp.gov.br/orc_homenew.php
( ) 21 de setembro, 9h às 13h – Teatro da Faculdade de Saúde Pública da USP – Av. Dr. Arnaldo, 715
Seminário - “O impacto da poluição sobre a saúde pública”
Organização: Coletivo de Mobilização do Dia Mundial Sem Carro
Objetivo: debater as principais questões e propor soluções para diminuir a poluição e melhorar a qualidade do ar e a saúde da população nas grandes cidades brasileiras, especialmente em São Paulo.
Neste seminário será apresentado um panorama da poluição, da qualidade do ar, e o impacto na saúde por autoridades médicas e governamentais da área. Representantes de diversos setores (combustíveis, motores, inspeção veicular, consumidores, ministério público) discutirão responsabilidades e soluções.
Agenda provisória:
Abertura
Painel 1 - A poluição do ar em São Paulo e suas causas
Fernando Rei – Presidente da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Painel 2 - O efeito da poluição na saúde pública
Paulo Saldiva – Laboratório de Poluição Ambiental – Faculdade de Medicina da USP - confirmado
Antonio Carlos Palandri Chagas – Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Januario Montone – Secretário municipal da Saúde.
Painel 3 - Ruído urbano e seus efeitos na saúde pública
Alfred Szwarc - Environmentality - Tec. Com Conceitos Ambientais
Mesa Redonda - Responsabilidades e Soluções
Lisa Idec – Coordenadora Executiva do IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - confirmada
Hélio Mattar – Diretor-Presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente
Silvio Figueiredo - Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas Lab. de Energia Térmica, Motores, Combustíveis e Emissão, do IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Alfred Szwarc - Environmentality - Tec. Com Conceitos Ambientais
José Gabrielli – Presidente da Petrobrás
Eduardo Jorge – Secretário municipal do Verde e Meio Ambiente
Xico Graziano – Secretário estadual do Meio Ambiente
José Eduardo Ismael Lutti – Promotor secretário executivo da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente da Capital - confirmado
Cledorvino Belini – Presidente da Fiat
Marcos Sérgio de Oliveira – Presidente da Ford
Thomas Schmall – Presidente da Volkswagen
Michel de Lambert – Presidente da Scania
Tommy Svensson – Presidente da Volvo
Gero Hermann – Presidente da Mercedes-Benz
Encerramento
( ) 21 de setembro, 19h30 – local a confirmar
Seminário – Mobilidade Urbana
Organização: Coletivo de mobilização do Dia Mundial Sem Carro
A programação será enviada em breve.
( ) 22 de setembro – DIA MUNDIAL SEM CARRO
Organização - Coletivo de mobilização do Dia Mundial Sem Carro
As ações estão sendo organizadas por um coletivo, proposto pelo Movimento Nossa São Paulo, formado por dezenas de organizações e centenas de pessoas que já se engajaram na campanha.
Atividades nas ruas da cidade farão parte da programação geral. Entre as atividades, a Vaga Viva (transformação de espaços de estacionamento na rua em local de convivência e práticas lúdicas) e o Desafio Intermodal (competição realizada entre vários modos de transporte para verificar quem é mais rápido, em horário de congestionamento, em um mesmo percurso). Em breve enviaremos a programação das atividades.
Movimento Nossa São Paulo
sábado, 15 de agosto de 2009
São Paulo chega aos 11 milhões de habitantes
Ruas da cidade de São Paulo durante a Revolução Constitucionalista de 1932.
População do País já é de 191.480.630 de pessoas e poderá atingir a marca de 200 milhões em 2014
No último ano, a cidade de São Paulo ganhou 47.344 moradores e ultrapassou, em 2009, a barreira dos 11 milhões de habitantes, segundo as estimativas das populações dos municípios brasileiros, divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o País tem agora 191.480. 630 habitantes nos 5.565 municípios. No levantamento do ano passado, a população total estimada era de 189.612.814 pessoas. Nesse ritmo, no primeiro semestre de 2014 o Brasil passará dos 200 milhões. A estimativa do instituto leva em consideração as taxas de natalidade, mortalidade e migração.Confira a relação completa com municípios e habitantesCemig quer fatia maior de Belo MonteOficialmente, agora, a capital paulista tem 11.037.593 moradores, um acréscimo de 0,43% em relação aos números do ano passado, e segue como o maior município do País, com 4,8 milhões de pessoas a mais que o Rio, a segunda cidade brasileira em população (mais informações nesta página). No mundo, sem contar dados de regiões metropolitanas como um todo, São Paulo é a sexta maior cidade, atrás de Mumbai (Índia), Xangai (China), Karachi (Paquistão), Deli (Índia) e Istambul (Turquia), respectivamente. Todas elas já tinham atingido os 11 milhões de habitantes.Os números do gigantismo da metrópole se destacam ainda mais quando se compara a cidade com os países da Europa ou da América do Sul: São Paulo é maior que 35 dos 45 países europeus, que 5 dos 12 sul-americanos e que 13 dos 14 da Oceania. Existem, por nascimento ou adoção, mais paulistanos que habitantes de Portugal, Bélgica, República Checa, Bolívia, Paraguai, Hungria, Suíça, Bulgária, Israel e Áustria.Atrás dos 11 milhões da metrópole, por outro lado, existem problemas que atravessam décadas de crescimento populacional, como a má distribuição de serviços públicos e dificuldades na mobilidade urbana. "Assim como o Brasil, São Paulo apresenta grandes desigualdades sociais. Não somente em termos de renda e riqueza, como de urbanização e equipamentos públicos. A maioria dos serviços se concentra em poucas das 31 subprefeituras da cidade", diz Maurício Broinizi, coordenador executivo do Movimento Nossa São Paulo, que acompanha as políticas públicas da capital.O coordenador do Nossa São Paulo aponta investimentos no transporte público, ou a falta deles, como um dos principais desafios a ser enfrentados na capital paulista, mesmo ponto abordado pelo arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, secretário de Planejamento Urbano na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy. "Hoje, um terço da cidade anda de transporte público, um terço a pé e um terço de veículos privados. Nessa divisão modal, tem de diminuir a participação do transporte privado e aumentar o público", aponta o ex-secretário de Planejamento Urbano. Já o atual secretário Miguel Bucalem afirma que a Prefeitura tem planos para povoar áreas centrais menos adensadas e, em outra frente, pretende criar condições para que a população da periferia consiga emprego mais perto de onde mora, por operações urbanas.TREM-BALAUma das principais alternativas para a mobilidade dos paulistanos e da Região Metropolitana como um todo, segundo Wilheim, passa pelo trem-bala, em projeto que ligaria São Paulo ao Rio, passando por cidades paulistas com mais de 1 milhão de habitantes, como Guarulhos (1,3 milhão) e Campinas (1 milhão). Essas duas cidades, aliás, se mantém como os municípios mais populosos do Brasil que não são capitais de Estados, de acordo com o IBGE.O Estado de São Paulo tem cinco das cidades mais populosas fora das capitais, quatro delas na região metropolitana - além de Guarulhos, estão no grupo São Bernardo do Campo (810 mil pessoas), Osasco (718 mil) e Santo André (673 mil). "O trem de alta velocidade que está sendo projetado é importantíssimo. Claro que leva tempo para construir. Mas falo isso há 15 anos. Se já tivessem começado uma obra dessas, estaria funcionando", afirma Jorge Wilheim, imaginando um trem-bala que ligasse Campinas a Santos e Sorocaba a São José dos Campos, eixo que limita as cidades-dormitório que gravitam em torno da capital.
Fonte: O Estado de São Paulo
População do País já é de 191.480.630 de pessoas e poderá atingir a marca de 200 milhões em 2014
No último ano, a cidade de São Paulo ganhou 47.344 moradores e ultrapassou, em 2009, a barreira dos 11 milhões de habitantes, segundo as estimativas das populações dos municípios brasileiros, divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o País tem agora 191.480. 630 habitantes nos 5.565 municípios. No levantamento do ano passado, a população total estimada era de 189.612.814 pessoas. Nesse ritmo, no primeiro semestre de 2014 o Brasil passará dos 200 milhões. A estimativa do instituto leva em consideração as taxas de natalidade, mortalidade e migração.Confira a relação completa com municípios e habitantesCemig quer fatia maior de Belo MonteOficialmente, agora, a capital paulista tem 11.037.593 moradores, um acréscimo de 0,43% em relação aos números do ano passado, e segue como o maior município do País, com 4,8 milhões de pessoas a mais que o Rio, a segunda cidade brasileira em população (mais informações nesta página). No mundo, sem contar dados de regiões metropolitanas como um todo, São Paulo é a sexta maior cidade, atrás de Mumbai (Índia), Xangai (China), Karachi (Paquistão), Deli (Índia) e Istambul (Turquia), respectivamente. Todas elas já tinham atingido os 11 milhões de habitantes.Os números do gigantismo da metrópole se destacam ainda mais quando se compara a cidade com os países da Europa ou da América do Sul: São Paulo é maior que 35 dos 45 países europeus, que 5 dos 12 sul-americanos e que 13 dos 14 da Oceania. Existem, por nascimento ou adoção, mais paulistanos que habitantes de Portugal, Bélgica, República Checa, Bolívia, Paraguai, Hungria, Suíça, Bulgária, Israel e Áustria.Atrás dos 11 milhões da metrópole, por outro lado, existem problemas que atravessam décadas de crescimento populacional, como a má distribuição de serviços públicos e dificuldades na mobilidade urbana. "Assim como o Brasil, São Paulo apresenta grandes desigualdades sociais. Não somente em termos de renda e riqueza, como de urbanização e equipamentos públicos. A maioria dos serviços se concentra em poucas das 31 subprefeituras da cidade", diz Maurício Broinizi, coordenador executivo do Movimento Nossa São Paulo, que acompanha as políticas públicas da capital.O coordenador do Nossa São Paulo aponta investimentos no transporte público, ou a falta deles, como um dos principais desafios a ser enfrentados na capital paulista, mesmo ponto abordado pelo arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, secretário de Planejamento Urbano na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy. "Hoje, um terço da cidade anda de transporte público, um terço a pé e um terço de veículos privados. Nessa divisão modal, tem de diminuir a participação do transporte privado e aumentar o público", aponta o ex-secretário de Planejamento Urbano. Já o atual secretário Miguel Bucalem afirma que a Prefeitura tem planos para povoar áreas centrais menos adensadas e, em outra frente, pretende criar condições para que a população da periferia consiga emprego mais perto de onde mora, por operações urbanas.TREM-BALAUma das principais alternativas para a mobilidade dos paulistanos e da Região Metropolitana como um todo, segundo Wilheim, passa pelo trem-bala, em projeto que ligaria São Paulo ao Rio, passando por cidades paulistas com mais de 1 milhão de habitantes, como Guarulhos (1,3 milhão) e Campinas (1 milhão). Essas duas cidades, aliás, se mantém como os municípios mais populosos do Brasil que não são capitais de Estados, de acordo com o IBGE.O Estado de São Paulo tem cinco das cidades mais populosas fora das capitais, quatro delas na região metropolitana - além de Guarulhos, estão no grupo São Bernardo do Campo (810 mil pessoas), Osasco (718 mil) e Santo André (673 mil). "O trem de alta velocidade que está sendo projetado é importantíssimo. Claro que leva tempo para construir. Mas falo isso há 15 anos. Se já tivessem começado uma obra dessas, estaria funcionando", afirma Jorge Wilheim, imaginando um trem-bala que ligasse Campinas a Santos e Sorocaba a São José dos Campos, eixo que limita as cidades-dormitório que gravitam em torno da capital.
Fonte: O Estado de São Paulo
sábado, 1 de agosto de 2009
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